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5 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: O SOBREPESO ( OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL) NA GESTAÇÃO AUMENTA O RISCO DE PARTOS PREMATUROS, PRÉ-ECLAMPSIA, ECLAMPSIA, DIABETES GESTACIONAL, MACROSSOMIA (RECÉM NASCIDO GRANDE ACIMA DA MÉDIA NORMAL) E CESARIANA.

ALÉM DE TUDO ISSO MORTE FETAL E INFANTIL.
E NOS ÚLTIMOS 20 ANOS AUMENTOU SIGNIFICATIVAMENTE O NÚMERO DE MULHERES GESTANTES COM SOBREPESO, PRATICAMENTE METADE DELAS.


O percentual de mulheres que estão em idade reprodutiva e têm excesso de peso aumentou significativamente durante os últimos 20 anos, sendo que atualmente praticamente metade das mulheres apresentam excesso de peso. As mulheres com sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central e visceral) têm maiores riscos para determinados resultados adversos da gravidez, incluindo pré-eclampsia, eclampsia, diabetes gestacional, macrossomia (recém nascido grande, acima da média normal), cesariana até a morte fetal e infantil. As associações relacionadas com a gravidez de risco para este subgrupo de mulheres na população é uma preocupação crescente de saúde pública. Em 1990, o Institute of Medicine (IOM) publicou as orientações de ganho de peso gestacional para ajudar a reduzir resultados adversos da gravidez. O ganho de peso gestacional recomendado é de 14 a 20 kg para mulheres abaixo do peso, 12,5 a 17,5 kg para as mulheres de peso normal, 7,5 a 12,5 kg para mulheres acima do peso, e 7,5 kg ou menos para mulheres obesas (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral). Os trabalhos anteriores estabeleceram que essas orientações para ganho de peso gestacional são adequadas para minimizar o risco de pré-eclampsia, parto cesariano e macrossomia (recém nascido grande, acima da média normal) entre mulheres com peso normal. Apesar desses achados, uma alta proporção de mulheres ganha mais do que a quantidade recomendada de peso durante a gravidez. As mulheres com sobrepeso (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) que ganham na gestação mais do que o peso recomendado apresentam de 2 a 4 vezes mais probabilidade de ter um bebê macrossômico (recém nascido grande, acima da média normal).
As mulheres com sobrepeso que ganham menos de 0,125 kg por semana (muito abaixo das recomendações) ou mais de 0,875 kg por semana (muito acima das recomendações) têm um risco aumentado para partos prematuros em comparação com mulheres de peso normal que ganham peso dentro das orientações recomendadas. As mulheres com sobrepeso que ao longo da gravidez ganham mais peso têm grandes chances de se tornarem obesas após o parto. Os objetivos desta avaliação foram: para analisar que as orientações recomendadas para ganho de peso na gestação (7,5 a 12,5 kg) reduz os resultados adversos da gravidez em mulheres acima do peso, e para identificar a quantidade de ganho de peso na gestação que está associado com a diminuição do risco de resultados adversos da gravidez para as mulheres acima do peso.
                                                      
Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930 

Como Saber Mais:
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http://gorduraabdominal.blogspot.com

2. O ganho de peso gestacional recomendado é de 14 a 20 kg para mulheres abaixo do peso, 12,5 a 17,5 kg para as mulheres de peso normal, 7,5 a 12,5 kg para mulheres acima do peso, e 7,5 kg ou menos para mulheres obesas...
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3. As mulheres com sobrepeso que ao longo da gravidez ganham mais peso têm grandes chances de se tornarem obesas após o parto... 

http://obesidadedescontrolada1.blogspot.com/

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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Yeh, J., & Shelton, JA (2005). Crescente índice de massa corporal pré-gestacional: Análise de tendências e variáveis ​​que contribuem. American Journal of Obstetrics and Gynecology, 193 (6), 1994-1998.National Center for Health Statistics (2005). Prevalência de sobrepeso e obesidade entre adultos nos Estados Unidos. Bodnar, LM, et al. (2005). O risco de pré-eclâmpsia aumenta com o aumento do índice de massa corporal pré-gestacional. Annals of Epidemiology, 15 (7), 475-482. Baeten, JM, Bukusi, EA, & Lambe, M. (2001). Complicações na gravidez e resultados entre sobrepeso e obesidade nulíparas. American Journal of Public Health, 91 (3), 436-440. Robinson, HE, et al. (2005). Resultados materno nas gravidezes complicadas pela obesidade. Obstetrícia e Ginecologia, 106 (6), 1357-1364. Callaway, LK, et al. (2006). A prevalência e impacto do sobrepeso e obesidade em uma população obstétrica australiano. Medical Journal of Australia, 184 (2), 56-59. Vahratian, A., et al. (2005). Excesso de peso pré-gravidez e obesidade materna eo risco de cesárea em nulíparas. Annals of Epidemiology, 15 (7), 467-474. Nohr, EA, et al. (2005). Obesidade pré-gestacional e fetal-morte Um estudo dentro da Coorte Nacional Dinamarquesa Nascimento. Obstetrícia e Ginecologia, 106 (2), 250-259.










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