A TIREÓIDE DA MAMÃE DEVE SER BEM CONTROLADA

CRESCIMENTO EFICIENTE

13 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A OBESIDADE PODE COLOCAR VOCÊ E SEU BEBÊ EM RISCO PARA GRAVES COMPLICAÇÕES DE SAÚDE, MAS TAMBÉM PODE AFETAR SUA FERTILIDADE.

A obesidade não só pode colocar você e seu bebê em risco para graves complicações de saúde, mas também pode afetar sua fertilidade . A obesidade leva à alteração dos níveis de hormônios sexuais produzidos por seu corpo, prejudicando significativamente a gravidez. Se você sofre de obesidade durante a gravidez, você corre o risco de apresentar várias complicações de saúde, dentre as quais temos: Pré-eclâmpsia: A pré-eclâmpsia é uma doença que provoca pressão alta, retenção de líquidos e inchaço durante a gravidez. Quando é grave, a pré-eclâmpsia pode restringir o fluxo de sangue para a placenta, colocando em risco a vida de seu bebê. Diabetes gestacional: O diabetes gestacional é um tipo de diabetes que se desenvolve durante a gravidez. O seu açúcar é consumido no processo metabólico do seu organismo, pondo assim em risco a vida de seu bebê. Cesarianas: Mulheres que estão obesas durante a gravidez têm um risco elevado de ter problemas durante o parto.
O mesmo tende a ser adiado e prolongado, aumentando a probabilidade de ter que passar por uma cesariana. Infecções pós-parto: A obesidade durante a gravidez também pode torná-la mais vulnerável, tornando a recuperação pós-parto mais difícil. Em particular, se você for submetida a uma cesariana onde corre o risco de desenvolver infecções pós-parto graves. Complicações para o bebê: Se você se tornar obesa durante a gravidez, o bebê correrá o risco de desenvolver certas doenças, que são muito graves: Macrossomia: a macrossomia (bebê grande, maior que o normal em peso) é uma doença caracterizada por levar o seu bebê a ganhar muito peso durante o seu desenvolvimento. Isso poderia complicar o trabalho de parto e o nascimento, tornando difícil para o seu bebê passar pelo canal do parto. Alguns bebês podem lesionar o ombro seriamente no momento do nascimento. Isto é conhecido como distonia do ombro. Defeitos do Tubo Neural: Os bebês nascidos de mães obesas também correm o risco de defeitos do tubo neural durante a fase de desenvolvimento.
Os defeitos do tubo neural, como espinha bífida e anencefalia são normalmente associados com baixos níveis de ácido fólico durante o terceiro trimestre de gravidez. Estes defeitos podem ser detectados com freqüência nos primeiros estágios da gravidez através de um mapeamento realizado com um aparelho de ultra-som. No entanto, mulheres obesas, geralmente, produzem muito poucas ondas de ultra-som. Uma vez que as ondas de ultra-som têm dificuldade de penetrar as espessas camadas de gordura, neste caso no ultra-som aparece um borrão. Como resultado, defeitos do tubo neural não podem ser sempre detectados nesses bebês. Obesidade Infantil: Diversos estudos clínicos têm demonstrado que bebês nascidos de mães obesas são mais propensos a ser obesos ao redor dos 4 anos de idade. Em um estudo recente mostrou que 29% dos bebês nascidos de mães obesas também são obesos ao redor dos 4 anos de idade, em comparação com apenas 9% dos bebês nascidos de mães de peso normal.
                                         
Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
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VAN DER HÄÄGEN BRAZIL, Dr. Stefan Kissler, médico-chefe do Hospital da Mulher Frankfurt; Instituto de Pesquisa Terapia Munique; Sociedade Alemã de Nutrição; Instituto Alemão de Pesquisa de Nutrição em Potsdam.











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12 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: O EXCESSO DE TECIDO ADIPOSO

PODE COMPROMETER OS NÍVEIS HORMONAIS NA MULHER E DEVIDO A ESSE PROCESSO PODE INVIABILIZAR UMA GRAVIDEZ OU TORNÁ-LA DE RISCO.

Às vezes devido ao excesso de tecido adiposo, os níveis hormonais de mulheres ficam comprometidos. Para entender esse processo, é importante saber que cada mulher tem certa quantidade de hormônios masculinos (andrógenos). No entanto, estes são metabolizados pelo organismo em hormônios femininos. O corpo produz normalmente apenas os hormônios masculinos, necessários para manter o metabolismo hormonal. Na obesidade esse equilíbrio pode ser perturbado, porque as substâncias são armazenadas no tecido adiposo, e os hormônios masculinos são reconstruídos no córtex adrenal (camada externa das glândulas supra-renais, uma em cima de cada rim) da mulher. Isso estimula o ovário é aumentar sua produção de hormônios masculinos. No entanto, estes são em grande quantidade e não podem ser convertidos em hormônios femininos. Com os hormônios desbalanceados isto traz consequências ao organismo da mulher. Ele pode causar distúrbios menstruais, sangramento irregular. Os problemas mais comuns que afetam a fertilidade de mulheres com sobrepeso (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) são os cistos ovarianos (SOP - síndrome de ovários policísticos). Eles são causados ​​quando o equilíbrio hormonal é perturbado quando a maturação do óvulo não é completa e não há ovulação, ao invés disso, se forma um cisto no ovário. Isso irá aumentar significativamente ao longo do tempo e os ovários ficarão cheios de pequenos cistos.
As causas dos ovários policísticos não estão claras, mas hoje sabemos que mais da metade das mulheres que estão acima do peso apresentam síndrome de ovário policístico - SOP. Em cerca de 8 a 10% de todas as mulheres em idade fértil, devido à síndrome de ovário policístico, as mulheres não ovulam ou raramente ovulam. Entre as mulheres grávidas com problemas, cerca de 35% apresentam síndrome de ovário policístico - SOP. A redução de peso é a base de qualquer tratamento de infertilidade significativa. Já com a perda de 5% do peso corporal o ciclo menstrual pode novamente se tornar regular. Uma meta que não parece muito ambiciosa para ser viável. No entanto, as pacientes se sentem oprimidas, rejeitadas, se sentem sozinhas. Um apoio sensível do médico para a perda de peso poderá fazer maravilhas. A perda de peso não é só devido à síndrome dos ovários policísticos - SOP, que nesse caso é o primeiro objetivo e mais importante, mas estar acima do peso traz outras consequências graves para a saúde que também podem significar não ter filhos bem como o diabetes mellitus 2, problemas cardiovasculares.
                                                         
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2. Os problemas mais comuns que afetam a fertilidade de mulheres com sobrepeso (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) são os cistos ovarianos (SOP - síndrome de ovários policísticos)...
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11 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: MULHERES OBESAS QUE DESEJAM ENGRAVIDAR

PODEM ENCONTRAR DIFICULDADE EM CONSEGUIR DEVIDO A SUA OBESIDADE SENDO QUE HÁ NECESSIDADE DE PERDA DE PESO ANTES DE ENGRAVIDAR.

DEVIDO A PROBLEMAS DE SAÚDE QUE SÃO CONSEQUÊNCIAS DA OBESIDADE E PODEM DIFICULTAR AINDA MAIS A GRAVIDEZ E PARA CONSEGUIR ENGRAVIDAR PORQUE O EXCESSO DE GORDURA PROVOCA UMA DESORGANIZAÇÃO HORMONAL.



Quando as mulheres obesas (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) têm dificuldade para engravidar, deve partir de seus médicos de confiança, uma orientação de que elas deveriam perder peso. O motivo: excesso de tecido adiposo muitas vezes pode perturbar o equilíbrio hormonal, e o grande problema é que não compromete apenas um determinado hormônio, mas provoca um efeito dominó que poderá comprometer outras áreas que normalmente não seriam comprometidas. O desejo de ter filhos permanece insatisfeito por um longo período, isto porque a mulher deveria consultar seu médico de confiança ou seu ginecologista para saber das possíveis causas que a levam a não engravidar. Nem sempre é apenas uma disfunção ginecológica que compromete o organismo levando a uma disfunção.
Por exemplo, os desequilíbrios das funções tireoidianas podem levar silenciosamente a uma disfunção mínima , conhecida como hipotireoidismo subclínico ou mesmo uma alteração auto-imune como a tireoidite de Hashimoto ou hipotireoidismo de Hashimoto, ou a linfócitose crônica da célula tireoidiana, que poderá provocar um descolamento muito sutil de uma pequena parte da placenta, suficiente para inviabilizar a progressão da gestação e levar ao aborto espontâneo. As mulheres que têm alguns quilos a mais, muitas vezes nos surpreendem dizendo que elas iriam perdê-los. Esta é uma observação que faz com que muitas mulheres se sentem incompreendidas e até mesmo sentem raiva.
Pois, como tantas vezes em nossa sociedade marcada pela magreza extrema, elas se sentem discriminadas por causa de sua aparência. Nem todas as mulheres obesas (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) com infertilidade a apresentam devida a sua corpulência, mas existe uma comprovada relação científica ligando a obesidade à redução da fertilidade. Não é que as mulheres não devem ter o corpo curvilíneo. As mulheres também podem ser muito magras e devido ao seu baixo peso podem apresentar distúrbios hormonais e, conseqüentemente, sofrem de infertilidade. Mas cerca de 20 a 30% mais peso (índice de massa corporal (IMC) acima de 28kg/m²) do que o peso médio ideal, já pode estar desenvolvendo problemas hormonais que dificultem sua gravidez.
                                                            
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2. Os desequilíbrios das funções tireoidianas podem levar silenciosamente a uma disfunção mínima , conhecida como hipotireoidismo subclínico ou mesmo uma alteração auto-imune como a tireoidite de Hashimoto, que poderá provocar um descolamento muito sutil de uma pequena parte da placenta, suficiente para inviabilizar a progressão da gestação e levar ao aborto espontâneo...
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10 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: AS MULHERES GRÁVIDAS OBESAS DEVEM PERDER PESO

PARA EVITAR PROBLEMAS PARA ELAS COMO O DIABETES GESTACIONAL, CRIANÇAS MACROSSÔMICAS (CRIANÇAS COM 3,9 KG OU MAIS).

Até o momento, as mães em potencial obesas (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) não foram motivadas a tratar da obesidade durante a gravidez por seu ginecologista com a finalidade de perder peso. O medo de que esse procedimento pudesse comprometer o feto foi muito grande. No entanto, agora existem mais homens e mulheres com sobrepeso (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) do que nunca. E dificilmente algum período da vida, a mulher é tão suscetível a modificações do estilo de vida durante a gravidez. Além disso, as mulheres grávidas estão sob supervisão médica constante e geralmente são altamente motivadas em todos os setores da saúde. De acordo com uma equipe de pesquisadores, devem-se explorar as circunstâncias particulares. Portanto, eles realizaram uma avaliação dos efeitos de perda de peso durante a gravidez no bem-estar da criança. Numa avaliação foram observadas 2 grupos de grávidas, mulheres obesas (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) com diabetes gestacional. Esta forma de diabetes ocorre na primeira gravidez.
Por um lado devido às flutuações hormonais, por outro lado, devido à nutrição deficiente. Aproximadamente 7% de todas as mulheres grávidas desenvolvem essa forma de diabetes. Das mulheres participantes, 1/3 resultou de uma combinação (IMC 35,2 +/- 7,2), dieta e exercício físico. O programa de exercício físico consistia em pedalar na bicicleta ergométrica ou fazer uma caminhada rápida em uma esteira ergométrica - pelo menos uma vez por semana, durante aproximadamente 10 semanas. Em última instância, metade das mulheres grávidas estavam no grupo com atividade física e treinaram pelo menos cinco vezes por semana durante 30 minutos. Esse período corresponde aproximadamente às recomendações feitas para a população de não-grávidas. Os restantes 2/3 de mulheres acompanharam um programa de nutrição que é geralmente dado para as pacientes com diabetes gestacional (IMC 33,5 +/- 9,2). As mulheres que fizeram dieta e esportes diminuíram significativamente mais peso e do que o grupo que recebeu a dieta padrão e mantiveram o peso.
Os bebês das mulheres que perderam peso e o mantiveram, tinham maiores probabilidades de nascimento normal (altura, peso, circunferência da cabeça). Os filhos de mulheres com ganho de peso, em média, pesavam 3,9 kg. Em relação à taxa de complicações durante a gravidez, os grupos se equilibraram. Isto demonstra que as mulheres com sobrepeso (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) e seus filhos se beneficiam a partir do instante que perdem peso durante a gravidez. A gravidez é o momento ideal para o referido grupo de pacientes, um programa de treinamento e de atividade física em combinação com uma dieta, pode facilitar que estas mulheres percam peso podendo levar a gestação adiante com menores riscos.
                                                           
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2. O programa de exercício físico consistia em pedalar na bicicleta ergométrica ou fazer uma caminhada rápida em uma esteira ergométrica - pelo menos uma vez por semana, durante aproximadamente 10 semanas...
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3. A gravidez é o momento ideal para o referido grupo de pacientes, um programa de treinamento e de atividade física em combinação com uma dieta, pode facilitar que estas mulheres percam peso podendo levar a gestação adiante com menores riscos....
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VAN DER HÄÄGEN BRAZIL, Artal R, Catanzaro, RB, Gavard JA, Mostello DJ, Friganza JC . A intervenção do estilo de vida de ganho de peso restrição:. Dieta e exercício em mulheres obesas com diabetes mellitus gestacional Appl Physiol Nutr Metab . ; 32 (3) :596-601.











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9 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A OBESIDADE NA GRAVIDEZ É RESPONSÁVEL POR UMA SÉRIE DE COMPLICAÇÕES GRAVES

TANTO PARA A MÃE QUANTO PARA O FETO OU O RECÉM NASCIDO COM ABORTOS ESPONTÂNEOS, ABORTOS RECORRENTES E NATIMORTOS.

A taxa de mulheres obesas (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) e com excesso de peso aumentou. A taxa de obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) durante a gravidez também tem aumentado.Essas mulheres são susceptíveis de ter: pressão arterial elevada, diabetes mellitus, comprometimentos cardiovasculares. Recomenda-se que as mulheres estabeleçam metas de ganho de peso durante a gravidez com base em seu índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional. O ganho de peso gestacional recomendado é de 14 a 20 kg para mulheres abaixo do peso, 12,5 a 17,5 kg para as mulheres de peso normal, 7,5 a 12,5 kg para mulheres acima do peso, e 7,5 kg ou menos para mulheres obesas (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral). Este peso vai determinar os resultados da gravidez.
Para um peso maior do que o recomendado, os riscos são: macrossomia (recém nascido com cerca de 4000 g ou mais), aceleração do trabalho de parto; hipertensão gestacional (pré-eclampsia, eclampsia que é mais grave); anormalidades metabólicas neonatal. A obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) durante a gravidez provoca mais complicações como dificuldades na ecografia (ultra-som): o nascimento, mais comum em mulheres obesas grávidas, é mais difícil de detectar no ultra-som. Quanto maior o índice de massa corporal (IMC), o ultra-som se torna menos visível, complicações cardiovasculares, complicações na coluna vertebral, nos rins, no diafragma do feto, no cordão umbilical.
Recomenda-se um ultra-som em torno de 20 a 22 semanas, devido a maior frequência de aborto espontâneo em obesas e são recorrentes (repetitivos), hipertensão arterial, diabetes gestacional. O risco de ter uma criança de mais de 4000 g é maior em pacientes obesas. A prática de atividade física reduz o risco do diabetes gestacional, por exemplo, caminhadas de 25 a 40 minutos a pé de 3 a 4 vezes por semana. Durante o trabalho de parto ocorrem complicações como dificuldades no monitoramento fetal devido à espessura da parede abdominal materna. Recomenda-se o monitoramento interno fetal. Ocorrem dificuldades no monitoramento uterino, na verdade, a contratilidade uterina pode ser prejudicada ou impedida. Maior risco de cesariana (em um estudo, a taxa de cesariana foi de 42,6% em mulheres muito obesas contra 14,3% em mulheres magras). Além disso, as mulheres obesas têm menos probabilidades do feto passar pelo canal do parto (realizar um parto vaginal) após uma cesariana. Risco de tromboembolismo. Riscos para o bebê: a obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) antes da gravidez é um fator de risco para natimortalidade mais prevalente. Isto pode ser explicado de várias maneiras: pela diminuição da capacidade de perceber uma diminuição dos movimentos fetais; hiperlipidemia levando à aterosclerose afetar o fluxo sanguíneo da placenta; aumento da tendência para ronco e apneia do sono associada à hipóxia (diminuição do oxigênio). 

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2. Para um peso maior do que o recomendado, os riscos são: macrossomia (recém nascido com cerca de 4000 g ou mais), aceleração do trabalho de parto; hipertensão gestacional (pré-eclampsia, eclampsia que é mais grave); anormalidades metabólicas neonatal...
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5 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: O SOBREPESO ( OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL) NA GESTAÇÃO AUMENTA O RISCO DE PARTOS PREMATUROS, PRÉ-ECLAMPSIA, ECLAMPSIA, DIABETES GESTACIONAL, MACROSSOMIA (RECÉM NASCIDO GRANDE ACIMA DA MÉDIA NORMAL) E CESARIANA.

ALÉM DE TUDO ISSO MORTE FETAL E INFANTIL.
E NOS ÚLTIMOS 20 ANOS AUMENTOU SIGNIFICATIVAMENTE O NÚMERO DE MULHERES GESTANTES COM SOBREPESO, PRATICAMENTE METADE DELAS.


O percentual de mulheres que estão em idade reprodutiva e têm excesso de peso aumentou significativamente durante os últimos 20 anos, sendo que atualmente praticamente metade das mulheres apresentam excesso de peso. As mulheres com sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central e visceral) têm maiores riscos para determinados resultados adversos da gravidez, incluindo pré-eclampsia, eclampsia, diabetes gestacional, macrossomia (recém nascido grande, acima da média normal), cesariana até a morte fetal e infantil. As associações relacionadas com a gravidez de risco para este subgrupo de mulheres na população é uma preocupação crescente de saúde pública. Em 1990, o Institute of Medicine (IOM) publicou as orientações de ganho de peso gestacional para ajudar a reduzir resultados adversos da gravidez. O ganho de peso gestacional recomendado é de 14 a 20 kg para mulheres abaixo do peso, 12,5 a 17,5 kg para as mulheres de peso normal, 7,5 a 12,5 kg para mulheres acima do peso, e 7,5 kg ou menos para mulheres obesas (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral). Os trabalhos anteriores estabeleceram que essas orientações para ganho de peso gestacional são adequadas para minimizar o risco de pré-eclampsia, parto cesariano e macrossomia (recém nascido grande, acima da média normal) entre mulheres com peso normal. Apesar desses achados, uma alta proporção de mulheres ganha mais do que a quantidade recomendada de peso durante a gravidez. As mulheres com sobrepeso (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) que ganham na gestação mais do que o peso recomendado apresentam de 2 a 4 vezes mais probabilidade de ter um bebê macrossômico (recém nascido grande, acima da média normal).
As mulheres com sobrepeso que ganham menos de 0,125 kg por semana (muito abaixo das recomendações) ou mais de 0,875 kg por semana (muito acima das recomendações) têm um risco aumentado para partos prematuros em comparação com mulheres de peso normal que ganham peso dentro das orientações recomendadas. As mulheres com sobrepeso que ao longo da gravidez ganham mais peso têm grandes chances de se tornarem obesas após o parto. Os objetivos desta avaliação foram: para analisar que as orientações recomendadas para ganho de peso na gestação (7,5 a 12,5 kg) reduz os resultados adversos da gravidez em mulheres acima do peso, e para identificar a quantidade de ganho de peso na gestação que está associado com a diminuição do risco de resultados adversos da gravidez para as mulheres acima do peso.
                                                      
Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930 

Como Saber Mais:
1. O percentual de mulheres que estão em idade reprodutiva e têm excesso de peso aumentou significativamente durante os últimos 20 anos, sendo que atualmente praticamente metade das mulheres apresentam excesso de peso... 

http://gorduraabdominal.blogspot.com

2. O ganho de peso gestacional recomendado é de 14 a 20 kg para mulheres abaixo do peso, 12,5 a 17,5 kg para as mulheres de peso normal, 7,5 a 12,5 kg para mulheres acima do peso, e 7,5 kg ou menos para mulheres obesas...
http:// obesidadecontrolada3.blogspot.com/

3. As mulheres com sobrepeso que ao longo da gravidez ganham mais peso têm grandes chances de se tornarem obesas após o parto... 

http://obesidadedescontrolada1.blogspot.com/

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Yeh, J., & Shelton, JA (2005). Crescente índice de massa corporal pré-gestacional: Análise de tendências e variáveis ​​que contribuem. American Journal of Obstetrics and Gynecology, 193 (6), 1994-1998.National Center for Health Statistics (2005). Prevalência de sobrepeso e obesidade entre adultos nos Estados Unidos. Bodnar, LM, et al. (2005). O risco de pré-eclâmpsia aumenta com o aumento do índice de massa corporal pré-gestacional. Annals of Epidemiology, 15 (7), 475-482. Baeten, JM, Bukusi, EA, & Lambe, M. (2001). Complicações na gravidez e resultados entre sobrepeso e obesidade nulíparas. American Journal of Public Health, 91 (3), 436-440. Robinson, HE, et al. (2005). Resultados materno nas gravidezes complicadas pela obesidade. Obstetrícia e Ginecologia, 106 (6), 1357-1364. Callaway, LK, et al. (2006). A prevalência e impacto do sobrepeso e obesidade em uma população obstétrica australiano. Medical Journal of Australia, 184 (2), 56-59. Vahratian, A., et al. (2005). Excesso de peso pré-gravidez e obesidade materna eo risco de cesárea em nulíparas. Annals of Epidemiology, 15 (7), 467-474. Nohr, EA, et al. (2005). Obesidade pré-gestacional e fetal-morte Um estudo dentro da Coorte Nacional Dinamarquesa Nascimento. Obstetrícia e Ginecologia, 106 (2), 250-259.










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19 de setembro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: MAMÃES GRÁVIDAS OBESAS DESENVOLVEM RESISTÊNCIA À INSULINA, RESULTANDO EM AUMENTO DE GORDURA CORPORAL SEVERA E REFORÇA A INFLAMAÇÃO SISTÊMICA E PLACENTÁRIA.

SUGERINDO MODIFICAÇÕES ASSOCIADAS DAS FUNÇÕES DO SISTEMA ENDÓCRINO E IMUNOLÓGICO BEM COMO DE OUTRAS ÁREAS, COMO DOS SISTEMAS METABÓLICOS EM TECIDO GORDUROSO OU ADIPOSO, E É CLARO ACABA COMPROMETENDO O FETO, DESDE A FASE INTRA ÚTERO ATÉ A FASE INFANTIL, ADOLESCENTE, E ADULTA ALÉM DE CORRER RISCOS SÉRIOS COM RELAÇÃO A APRESENTAR DIABETES MELLITUS GESTACIONAL, PRESSÃO ALTA E OUTRA DOENÇAS QUE ACOMPANHAM ESSAS DISFUNÇÕES (ECLAMPSIA).

Mamães grávidas com obesidade neo natal, desenvolvem resistência à insulina, que facilita ainda mais o aumento de massa corporal severa e reforça a inflamação sistêmica e placentária, sugerindo modificações associadas das funções do sistema endócrino e imunológico. A ativação da imunidade inata por (endotoxinas - toxinas orgânicas / lipopolissacarídeos) é uma molécula de grandes dimensões, constituída de um gordura (lipídio) e um polissacarídio (carbohidrato) ligados entre si. Lipopolissacarídeo é um dos componentes principais da membrana exterior de bactérias (gran- negativa), contribuindo muito para a integridade estrutural da bactéria, protegendo a membrana de certos tipos de ataque químico.
O lipopolissacarídeo é uma endotoxina, e provoca uma forte resposta por parte do sistema imunológico das pessoa normais. O lipopolissacarídeo tem sido proposto como um mecanismo para melhorar as alterações metabólicas em doenças com resistência à insulina, um dos fatores presentes na síndrome metabólica, composta por obesidade intra-abdominal, diabetes tipo 2, hipertensão arterial, alterações do colesterol total, HDL, LDL-colesterol, que é o bom e o mal colesterol. As diferenças entre Mamães magras e obesas (gestação a termo), apresentam alterações genéticas em seu tecido adiposo (gordura) devido à obesidade, sobrepeso, obesidade abdominal, visceral ou central e estruturas de células vasculares isoladas, que apresentam duplicação das concentrações de endotoxinas ( toxinas orgânicas ) no plasma (no sangue), o que indica endotoxemia (comprometimento tóxico pelas toxinas) subclínica (sem apresentarem sintomas muito definidos, em obesas, obesidade, sobrepeso, obesidade abdominal, visceral ou central) em comparação com as Mamães magras.
Isto foi associado com significativo aumento da proteína c-reativa sistêmica que se trata de um exame para verificação também da presença de processos inflamatórios, e deve ser sempre avaliado no pré-natal. Células de mulheres obesas expressam uma estimulação de 5 a 16 vezes maior da mesma proteína c-reativa (PCR), aumentando a regulação de citocinas [(as citocinas promovem a ativação de outros componentes do sistema imunológico e de outros subgrupos de linfócitos (células de defesa)] em pessoas. Os trabalhos científicos demonstram que intoxicação subclínica é associada à inflamação sistêmica do tecido gorduroso ou adiposo em mamães grávidas obesas. O reconhecimento de bactérias, mesmo não apresentando nenhuma bactéria, pode contribuir para a disfunção combinada de imunidade da mamãe grávida e os sistemas metabólicos em tecido gorduroso ou adiposo na obesidade, sobrepeso, obesidade abdominal, visceral ou central, e é claro, acaba comprometendo o feto e não possuem indicação de antibióticos ou anti-inflamatórios, por não apresentarem infecção, e sim, apenas uma simulação semelhante à infecção bacteriana.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1.Mulher magra possuem desvantagem modificações associadas das funções do sistema endócrino e imunológico ?
http://gorduraabdominal.blogspot.com

2. Mulheres grávidas obesas desenvolvem resistência à insulina ?
http:// obesidadecontrolada3.blogspot.com/ 

3. Obesidade intra visceral eé mais grave que outros tipos de obesidade?
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Obesidade (2011) 19 3, 476-482. doi: 10.1038/oby.2010.215
Associates obesidade pré-gestacionais com endotoxemia materna, maior e A inflamação metabólica Subhabrata Basu1, Maricela Haghiac1, Peter Surace1, Jean-Claude Guerre, Michele Challier2-Millo3, Katherine Singh1, Tadeu Waters1, Hauguel Judi Minium1, Larraine Presley1, Patrick M. Catalano 1 e Sylvie-de Mouzon1; 1. 1Departamento de Biologia Reprodutiva, Case Western Reserve Universidade do Centro Médico MetroHealth, em Cleveland, Ohio, EUA 2. Paris 2University 6, UPRESA 2796, Paris, França 3. 3Paris Descartes-Paris5, S UMR 872, Paris, França.










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